Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
terça-feira, agosto 7
NOTÍCIA de um roubo ...
Acontecimentos deste género pululam, sem mediatização, em
todos os países e regiões, desde o pequeno roubo no supermercado ao grande
roubo, sob as mais diversas capas institucionais, magnânimo, tolerado e,
quantas vezes, aplaudido. Aqui estamos na presença de um sinal público do que antes
se designava por embrião de uma “forma superior de luta” das classes
trabalhadoras. Este é um fato não menosprezável, que deve dar que pensar aos responsáveis
políticos a todos os níveis. (interroguei-me, a propósito, das razões de não
serem investigados os prejuízos apresentados pelos bancos no 1º semestre de
2012, em particular, o maior banco público português – mas admito que o BP
esteja a fazer o seu trabalho. – Desculpem o incómodo!)
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