segunda-feira, dezembro 24

NATAL DE 2012

As celebrações fazem-nos abrir os corações, mas também adensam os dramas e acirram as disputas. A todas, e a todos, digo o que sempre digo: tornemos a breve trégua num largo horizonte de paz e concórdia. Uma tarefa de todos os dias. A sul, na minha terra, o céu está claro, o tempo ameno (noutras latitudes apela à praia!) e ouço, feitos presentes, os passos dos meus, a carne da minha carne. Que vivam!

A minha mãe.

1 comentário:

Anónimo disse...

Natal na casa de família, com toda a família. Com os que estão e com os que deixaram de estar. A presença dos mais chegados que já partiram, dá pleno sentido à comunidade que somos e que se prolongará para além de nós. Com um abraço de quem partilha muitas das tuas palavras. Carlos Pratas