Fotografia de Angèle
Os “Cadernos de Poesia” começam com um poema de um poeta de quem ninguém se lembra – Luiz de Montalvor – “Sala Morta”:
(…)
“Cerradas as portas de ouro, acabada a hora,
Sonhemos a hora calma da bela aurora!”
1916.
Os “Cadernos de Poesia” começam com um poema de um poeta de quem ninguém se lembra – Luiz de Montalvor – “Sala Morta”:
(…)
“Cerradas as portas de ouro, acabada a hora,
Sonhemos a hora calma da bela aurora!”
1916.
1 comentário:
Há tanto tempo que não lia Luiz de Montalvor fez-me ir ali à estante e hoje vou relê-lo. Obrigada.
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