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On comprend mieux pourquoi la gauche n’a jamais aimé Camus : trop proche des insoumis. La droite, elle, a espéré le récupérer - mais l’antitotalitarisme de l’écrivain, qui l’a mené à Bakounine, le père de l’anarchie, a débouché, comme nous le rappelle activement l’exposition de Lourmarin, sur la non-violence, jamais sur des interventions armées, fussent-elles disculpées par le droit d’ingérence. «Tuer les hommes ne sert à rien que tuer encore.» (2).
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2 comentários:
Como seria bom se todos lessem e interiorizassem a primeira citação.
A liberdade deixa-nos conhecer a arte, logo a criatividade.
Temos a liberdade de interpretar os artistas e até para associá-los a movimentos ou estruturas sociais.
Na minha simples interpretação, afirmo que arte na política, talvez mas política na arte infeliamente já existe e comprime e deforma qualquer expressão... estraga.
Abraço,
Pierrot le fou
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