Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
sábado, agosto 27
"O Mito de Sísifo"
“Setembro (1940)
Terminada a 1ª parte Absurdo (*)
O homem que destrói a sua casa, queima os seus campos e os cobre de sal para os não ceder.”
Albert Camus
“Caderno” n.º 3 (Abril de 1939/Fevereiro 1942) – Tradução de Gina de Freitas. Edição “Livros do Brasil” (A partir da “Carnets”, 1962, Éditions Gallimard).
(*) Trata-se da primeira parte de “Le Mythe de Sisyphe”. (“O Mito de Sísifo” foi publicado em Outubro de 1942).
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