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Ontem por entre o verde dos campos do Alentejo a caminho da nova casa do
António Pais e da
Carmo, ali perto do Vimieiro, uma peça de arquitectura e design, pensei nos amigos, companheiros e camaradas (como se dizia, e diz?) que, noutros tempos, calcorrearam os mesmos caminhos na perseguição de um sonho irrealizável. Hoje este caminho real, com sonhos dentro, faz-se em cerca de uma hora, tão longe e tão perto, como se o Alentejo profundo, tão diferente, fosse um arredor de Lisboa. E todos os reencontros e conhecimentos são possíveis, gerações, filhos e netos, amigos e conhecidos, desde que nos reste o prazer do reencontro. Por entre as dificuldades do quotidiano, que sempre as houve, mesmo as despedidas me soam a promessas de novas aventuras crentes no futuro.
3 comentários:
Obrigado Eduardo.
Ainda bem que gostaste. Eu também.
Um grande abraço
Aguardamos novas aventuras e novas visitas, sempre crentes no futuro.
Foi um prazer! (também) Bjs Carmita
Sinceramente tive um grande prazer em conhecê-lo! Há muito que o desejava, pois como sabe sou sua assidua leitora. Foi um sábado muito bem passado e tive ocasião de recordar a "nossa terra".Foi óptimo! Obrigada e um beijo da VOZITA
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