DIZER NÃO
Pensemos o que quisermos pensar, (somos livres), seja qual for o capital de queixa (nos planos político, ideológico ou moral), seja perto ou longe do nosso corpo, da nossa rua, cidade ou país: controlemos os nossos impulsos primários. Se quisermos ser fiéis à defesa da democracia, com todos os seus defeitos, em qualquer lugar e, em particular, no Ocidente, que é o nosso lugar no mundo, só nos resta condenar a agressão a Silvio Berlusconi. Ponto.
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