Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
Coroai-me de rosas, Coroai-me em verdade De rosas – Rosas que se apagam Em fronte a apagar-se Tão cedo! Coroai-me de rosas E de folhas breves. E basta.
4 comentários:
sempre!
Cá estamos para o celebrar!
Até sempre!
Cá estamos para o celebrar!
Até sempre!
boa ressonância com o Catatau, heheh
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