Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
quarta-feira, agosto 15
HUGO CHÁVEZ
Fotografia Daqui
Chávez presenta al Parlamento su propuesta de reelección indefinida
Ora aqui está um caso de estudo para todos aqueles que se preocupam com as questões da liberdade, da democracia, das formas de regime político e da sua evolução. Mais do que um caso de estudo este é um fenómeno preocupante que deveria levar a que se levantassem as vozes dos intelectuais e publicistas que todos os dias escrevem e se indignam com a “qualidade da democracia”. Não será a primeira vez, nem a última, na história, em que um “caudillo”, eleito democraticamente, se transformará num ditador. Eis uma boa causa, para que os democratas, de todas as horas, possam levantar a sua voz em defesa da liberdade.
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2 comentários:
Atraso no comentário, mas cá fica; a imparcialidade do olhar sobre a Cuba actual é meritória, embora nada tenha que agradecer-lhe, como é evidente. Há muito, mesmo muito tempo que há um fosso entre o Povo Cubano e a nomenclatura do Governo Cubano. As pontes são as impostas e imprescindíveis para que esse Estado sobreviva. Dia menos dia, os mesmos que guardaram silêncio, ou apregoavam bemfeitorias para os Povos a partir de Cuba, serão os mesmos descuidados de sempre. Tal como agora com Chavez.
Bruder
Não há liberdade quando o homem que lidera pensa que ser livre é não ver, não saber, não pensar.
Parabéns pelo blog. Voltarei.
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