domingo, janeiro 27

Das Märchen


Ler também (e mais importante) : O conto interminável, a ópera dos fogos-fátuosI e II
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2 comentários:

Unknown disse...

Não me admira. Emmanuel Nunes continua a insistir na sua linguagem ultra-hermética e conceptual. Talvez daqui a 100 anos a sua música tenha algum significado. Só o tempo consegue filtrar a arte que fica daquela que se evapora.
Saudações,
VA

josé neves disse...

Caro Eduardo Graça,
aqui em Faro, frente ao ecram gigante no Lettes, ficaram meia dúzia depois do intervalo.
Foram os resistentes que, certamente como eu não terão entendido plenamente a mensagem enigmática de EN. A minha táctica é: quanto menos percebo mais me esforço por ver e perceber, para isso depois tento ler quem é entendido no assunto. Quase sempre, mais tarde ou mais cedo chego lá. Devemos fazer um esforço para "ver" o que os Mestres "viram" e nos revelam esfingicamente.
Adolfo Contreiras