Grace Weston
Défice orçamental do ano passado vai ficar "claramente" abaixo dos três por cento
Esta é, pelo menos para aqueles que se interessam por estas coisas da economia, a notícia do dia. Por mais que se espremam em justificações, fantasias e piruetas, os mentores e executantes da política orçamental dos anos anteriores 2005, Bagão Félix e C.ª, o deficit vai cair, em 2007, abaixo dos três por cento do PIB.
Já não somente abaixo mas bastante abaixo. Quer dizer, fazendo uma previsão pouco arriscada, situar-se-á, em 2007, entre os 2,9 e os 2,5% o que quer dizer que, em 2008, se deverá situar entre os 2,4, já estimados, e os 2% podendo, quiçá, entrar na casa histórica dos 1%.
Tudo vai depender da orientação do governo na gestão orçamental de 2008 que tanto pode ir no sentido do aproveitamento da folga para baixar impostos como, mais provável, no sentido de guardar a folga para resistir melhor à crise internacional que se avizinha fazendo incidir as medidas de alívio da carga fiscal, e outras de natureza social, no orçamento de 2009, o ano de todas as eleições, já com as previsões da execução orçamental de 2008 na mão.
Claro que todas as opções, na área da gestão de variáveis macro económicas, comportam riscos, geram descontentamentos, molestam os interesses desta ou daquela corporação, deste ou daquele grupo de interesses, desta ou daquela região, mas a margem de manobra, seja qual for o governo, é muito apertada. Resta a escolha do tempero: mais ou menos sal numa ementa de emagrecimento.
Quanto à justiça social esperem pela dupla Menezes/Santana Lopes … e depois, caso sobrevivam, terão oportunidade de comparar ganhos e perdas!
Défice orçamental do ano passado vai ficar "claramente" abaixo dos três por cento
Esta é, pelo menos para aqueles que se interessam por estas coisas da economia, a notícia do dia. Por mais que se espremam em justificações, fantasias e piruetas, os mentores e executantes da política orçamental dos anos anteriores 2005, Bagão Félix e C.ª, o deficit vai cair, em 2007, abaixo dos três por cento do PIB.
Já não somente abaixo mas bastante abaixo. Quer dizer, fazendo uma previsão pouco arriscada, situar-se-á, em 2007, entre os 2,9 e os 2,5% o que quer dizer que, em 2008, se deverá situar entre os 2,4, já estimados, e os 2% podendo, quiçá, entrar na casa histórica dos 1%.
Tudo vai depender da orientação do governo na gestão orçamental de 2008 que tanto pode ir no sentido do aproveitamento da folga para baixar impostos como, mais provável, no sentido de guardar a folga para resistir melhor à crise internacional que se avizinha fazendo incidir as medidas de alívio da carga fiscal, e outras de natureza social, no orçamento de 2009, o ano de todas as eleições, já com as previsões da execução orçamental de 2008 na mão.
Claro que todas as opções, na área da gestão de variáveis macro económicas, comportam riscos, geram descontentamentos, molestam os interesses desta ou daquela corporação, deste ou daquele grupo de interesses, desta ou daquela região, mas a margem de manobra, seja qual for o governo, é muito apertada. Resta a escolha do tempero: mais ou menos sal numa ementa de emagrecimento.
Quanto à justiça social esperem pela dupla Menezes/Santana Lopes … e depois, caso sobrevivam, terão oportunidade de comparar ganhos e perdas!
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1 comentário:
Agora percebe-se melhor porque é que o sistema social faliu. Os impostos foram para reduzir o "déficit". Grandes economistas!
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