Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
segunda-feira, dezembro 23
ÂNCORAS
Chove em Lisboa. Antevéspera de Natal. Regresso à terra como sempre acontece todos os anos por estes dias. Encontros marcados sem palavras prévias no espaço de todas as pertenças. Os lugares e as gentes. As âncoras que me prendem à vida e me fazem respirar resistindo às adversidades. Nada a temer, tudo a ganhar. Como sempre. Natal!
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