
Marina Edith Calvo
Acho, tenho a firme convicção, que a maioria dos políticos, gestores, dirigentes, cidadãos activos, em todos os campos ideológicos, partidários ou profissionais, são pessoas normais que, no contexto em que lhes é dado trabalhar, dão o melhor que podem e sabem para cumprir com o seu dever. Para além das notícias do dia (as notícias do dia nascem onde?) no quotidiano das nossas sociedades circulam milhões de mensagens, trocam-se milhões de palavras, admiram-se milhões de imagens, iluminam-se rostos, abrem-se sorrisos, sofrem-se dores, movem-se corpos, ardem os desejos, saram as feridas, trabalha-se, estuda-se, reflecte-se, decide-se, ganha-se e perde-se, um novelo complexo de relações e, no entanto, as notícias do dia continuam a obedecer a critérios editoriais, fontes, mãos, ouvidos e recados. Os factos deveriam contar mais do que tudo o resto, situados no seu contexto, contribuindo para valorizar ou desvalorizar os seus protagonistas. Mas Contra factos, a narrativa
.

























"Si fui mi crítico como opositor a Alan García en Perú y ahora no lo soy tanto es porque él piensa ahora cosas que yo pensaba entonces. En materia estética podemos ser intransigentes porque la imperfección es intolerable, pero en política eso es imposible. Hay que optar por el consenso y hacer concesiones, eso es la democracia, el menos malo de los sistemas. Los únicos que creen que la perfección es posible en política son los fanáticos".




















