Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
Alberto de Lacerda, um grande poeta português esquecido, morreu domingo passado em Londres. Deixo, no Caderno de Poesia, em sua homenagem, dois poemas retirados de “Poemas” – Julho de 1951 – “Cadernos de Poesia”.
1 comentário:
mais um que desconhecia...:)
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