quarta-feira, maio 14

NA IMINÊNCIA DE UMA CRISE MUNDIAL


A Europa e o mundo vivem sob o espectro de uma crise financeira, energética e alimentar. Três choques, em simultâneo, que põem em risco o equilíbrio em que assenta o mundo do pós guerra. Os chamados países emergentes, com a China à cabeça, estão no centro da crise. Esses países passaram de sociedades miseráveis a sociedades de consumo. A China é como uma fogueira gigante que consome crescentes recursos que afluem de todo o mundo e, ao mesmo tempo, alimenta outras fogueiras que, de igual modo, consomem mais do que a humanidade é capaz de produzir. Entramos numa nova fase da vida das nações que exigirá mudanças profundas também nas estruturas das instituições internacionais. A questão: como gerir essas mudanças sem guerra?

[Do meu diário - 7/5/2008]
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1 comentário:

Raphael do Nascimento Reis disse...

Muito prazer, me chamo Raphael Reis, sou brasileiro, bacharelando em direito, eu estou realmente preocupado com esse tema.

É o momento das populações analisarem o consumo com responsabilidade.

A especulação retira dinheiro dos aventureiros de especulação, os consumidores devem ajustar seus gastos, para o que realmente for importante em sua subsistência.

A mídia deve rever seu papel, hoje em dia pautada na ganância empresarial, tendo posições políticas visando suas necessidades corporativas.

No Brasil, politicamente falando a única de opinião política imparcial é a bandeirantes, as demais não são muito parciais em seus argumentos.

Existe uma necessidade de ostentação para inclusão social, pregada em todo o mundo, se você consome o grupo social o aceita, se não consome é segregado em guetos.

Parece que o Comunismo(coisa que sempre fui contra), deixará saudade aos russos em alguns aspectos, como deixará aos cubanos.

Não prego o comunismo, mas um novo regime de governo econômico, capaz de permitir a todos consumirem livremente o que desejarem de forma eficaz.

Kant não sabe mas o fechismo das mercadorias está sendo colocado em check-mate, o pós II guerra, e guerra fria teve grandes momentos de interação entre as nações, gerando sustentabilidade para outros paises.

A sustentabilidade gerada por novos consumidores, foi o processo da globalização, sendo necessário para as economias mundiais efetuar o passo seguinte, com a abertura real de mercados.

Com o OBAMA na presidência dos EUA, acredito que esse passo será dado, rumo a dias DIFERENTES.

e-mail: raphaeldonreis@hotmail.com