Fotografias daqui
As Ruínas de Milreu e o Palácio de Estói são dois locais míticos da minha infância que visitei, pela primeira vez, numa daquelas actividades escolares que, levando-nos para fora dos muros de escola, nos tempos da primária, nos enchiam de alegria.
Ao longo dos anos assistimos, com amargura, à degradação daquelas valiosas, e raras, peças do património histórico do concelho de Faro. Após décadas (séculos?) de desinteresse, abandono e incúria, cujos principais responsáveis foram as entidades públicas, vislumbra-se uma luz ao fundo do túnel.
O assunto já havia sido noticiado no A Defesa de Faro e ocupa, hoje, uma página no Público (disponível para assinantes): o Palácio de Estói vai ser transformado em pousada com 6,5 milhões de fundos comunitários. Finalmente!
Espero que o presidente da Câmara Municipal de Faro leve adiante o seu propósito de reformular o protocolo com a ENATUR (concessionada ao Grupo Pestana) pois, como é da natureza de uma empresa privada, esta desejará desfrutar dos benefícios do investimento comunitário (público) minimizando a sua própria comparticipação.
As Ruínas de Milreu e o Palácio de Estói são dois locais míticos da minha infância que visitei, pela primeira vez, numa daquelas actividades escolares que, levando-nos para fora dos muros de escola, nos tempos da primária, nos enchiam de alegria.
Ao longo dos anos assistimos, com amargura, à degradação daquelas valiosas, e raras, peças do património histórico do concelho de Faro. Após décadas (séculos?) de desinteresse, abandono e incúria, cujos principais responsáveis foram as entidades públicas, vislumbra-se uma luz ao fundo do túnel.
O assunto já havia sido noticiado no A Defesa de Faro e ocupa, hoje, uma página no Público (disponível para assinantes): o Palácio de Estói vai ser transformado em pousada com 6,5 milhões de fundos comunitários. Finalmente!
Espero que o presidente da Câmara Municipal de Faro leve adiante o seu propósito de reformular o protocolo com a ENATUR (concessionada ao Grupo Pestana) pois, como é da natureza de uma empresa privada, esta desejará desfrutar dos benefícios do investimento comunitário (público) minimizando a sua própria comparticipação.
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