Albert Camus
Aqui fica um post que escrevi, em Janeiro de 2004, para o blogue Cadernos de Camus. (Este é o segundo. Aquele que, recentemente, aqui postei é na verdade o terceiro.)
Aliás sou eu próprio que o afirmo na introdução a esse contributo:
“O meu segundo contributo, na fase experimental do blog, é a transcrição do conjunto das frases sublinhadas, no próprio livro, aquando da minha primeira leitura. As restantes foram transcritas na anterior participação. Desta forma “invento” um critério para esta série de excertos do 1º caderno (Maio de 1935 a 15 de Setembro de 1937).”
Aqui fica um post que escrevi, em Janeiro de 2004, para o blogue Cadernos de Camus. (Este é o segundo. Aquele que, recentemente, aqui postei é na verdade o terceiro.)
Aliás sou eu próprio que o afirmo na introdução a esse contributo:
“O meu segundo contributo, na fase experimental do blog, é a transcrição do conjunto das frases sublinhadas, no próprio livro, aquando da minha primeira leitura. As restantes foram transcritas na anterior participação. Desta forma “invento” um critério para esta série de excertos do 1º caderno (Maio de 1935 a 15 de Setembro de 1937).”
2 comentários:
Porto, 2006.07.10
Albert Camus, o cientista das palavras. Gosto desta sua frase:-“Eu amo a vida,
eis a minha verdadeira fraqueza.
Amo-a tanto,
que não tenho
nenhuma imaginação
para o que não
for vida.”
E depois da vida?
You have an outstanding good and well structured site. I enjoyed browsing through it » »
Enviar um comentário