Fotografia enviada por Raul Pinheiro Henriques
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Da esquerda para a direita: João Cravinho, Raul Pinheiro Henriques, Filomena Aguilar Ferro Rodrigues, Francisco Soares, José Manuel Galvão Teles, César Oliveira, Edilberto Moço. Atrás, à direita, Luísa Pedroso Lima e, à direita, no primeiro plano, Diomar Santos.
Esta fotografia do Jantar de Extinção do MES – postada sem qualquer tratamento – apresenta algumas prosaicas diferenças em relação às anteriores. Não pertence à colecção do António Pais, é a cores e evidencia a presença dos cravos vermelhos.
Ela é a imagem da reconciliação entre o grupo que tinha abandonado o MES logo no 1º Congresso, de Dezembro de 1974, o chamado GIS (Grupo de Intervenção Socialista) e aqueles que se mantiveram até ao seu fim, simbolizado por este Jantar/Festa, realizado no dia 7 de Novembro de 1981.
Na realidade o MES morreu duas vezes como tentei explicar num post de Abril de 2004 intitulado “As duas Mortes do MES”. Esta é uma imagem de convivência fraterna apesar de todos os radicalismos que nunca deixaram de ameaçar as tentativas de reconciliação entre as diversas correntes que confluíram no MES.
Ainda hoje alguns dos ausentes destas fotografias serão capazes de sentir o incómodo da realidade que elas representam. Mas é um facto que, em política, a história nada assinala, do lado dos adeptos das teorias do irreconciliável, salvo a morte das suas “certezas” ou a sua melancolia do poder.
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Da esquerda para a direita: João Cravinho, Raul Pinheiro Henriques, Filomena Aguilar Ferro Rodrigues, Francisco Soares, José Manuel Galvão Teles, César Oliveira, Edilberto Moço. Atrás, à direita, Luísa Pedroso Lima e, à direita, no primeiro plano, Diomar Santos.
Esta fotografia do Jantar de Extinção do MES – postada sem qualquer tratamento – apresenta algumas prosaicas diferenças em relação às anteriores. Não pertence à colecção do António Pais, é a cores e evidencia a presença dos cravos vermelhos.
Ela é a imagem da reconciliação entre o grupo que tinha abandonado o MES logo no 1º Congresso, de Dezembro de 1974, o chamado GIS (Grupo de Intervenção Socialista) e aqueles que se mantiveram até ao seu fim, simbolizado por este Jantar/Festa, realizado no dia 7 de Novembro de 1981.
Na realidade o MES morreu duas vezes como tentei explicar num post de Abril de 2004 intitulado “As duas Mortes do MES”. Esta é uma imagem de convivência fraterna apesar de todos os radicalismos que nunca deixaram de ameaçar as tentativas de reconciliação entre as diversas correntes que confluíram no MES.
Ainda hoje alguns dos ausentes destas fotografias serão capazes de sentir o incómodo da realidade que elas representam. Mas é um facto que, em política, a história nada assinala, do lado dos adeptos das teorias do irreconciliável, salvo a morte das suas “certezas” ou a sua melancolia do poder.
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