Desde que, ontem, comecei a ver, em directo, as estranhas imagens do avião flutuante e, mais tarde, as que mostravam a ilusão dos passageiros a caminhar sobre a água, que me lembrei da tripulação que havia de ter conduzido a manobra desesperada e salvadora. Eis aqui um herói desconhecido e, ainda por cima, cinquentão. Dá para continuar a acreditar na capacidade do homem na luta contra a adversidade.
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