Fotografia do final da segunda década do século passado - ramo materno da minha família, com os meus avós, na ponta esquerda, a minha mãe e meu tio, crianças, sentadas, em baixo, à esquerda. [Clique para aumentar]
Tenho uma convicção muito forte – que os meus traços físicos não desmentem - de que sou fruto do amor longínquo entre um(a) muçulmano(a) e um(a) cristão (ã). O que hei-de pensar dos amores trilhados, a sul, pelos meus antepassados? Como foi possível o amor sobreviver no seio de tão fundas diferenças religiosas? Será que o amor é mais forte que a religião?
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4 comentários:
É como o outro - nosso amigo -, bem moreno como tu, que, casado com uma escocesa lourinha como todas as escocesas, chegando os dois ao aeroporto em Londres, a polícia de fronteira se dirigiu à senhora e perguntou: mas porque casou com um marroquino? Mas isso passou-se há já uma boa vintena de anos.
MM
Bem! A maioria da população algarvia vem da zona de Aveiro... Olhão a 'cidade mais arabe' é feita de raiz por pescadores da Murtosa e arredores... é só uma nota... de morenos e louros todos temos um pouco... eu sou ruiva.
Se os portugueses fornicassem mais não tinham estes complexos de culpa. O que é preciso é misturar os "labradores" com os "cães de água". "Yes, we can!"
É mais forte que as educações.
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