Sharon Stone
Está disponível no IR AO FUNDO E VOLTAR o artigo que intitulei “A Verdade de uma Reforma”, publicado hoje no “Semanário Económico”, de que reproduzo a epígrafe e o último parágrafo.
“Que “actividade” pode ser mais desgastante, mais exasperante pelo sentimento de impotência que faz nascer, do que submeter-se permanentemente aos passes, às mediações, às esperas infindáveis da burocracia.”
José Gil, “Portugal, Hoje – O Medo de Existir”.
(…)
"Alguns governantes socialistas do presente parecem, por vezes, ter a memória enfraquecida e a vontade condicionada por razões que a razão desconhece. O mais que lhes posso desejar é que nunca sejam perseguidos e injustiçados pelas suas obras e o mínimo que lhes posso exigir é que não tenham vergonha do seu passado, nem se deixem condicionar pela sombra que a direita projecta sobre as suas ambições!"
(Ilustro com a Sharon Stone, com o viço do primeiro dia da legislatura, cheia de segredinhos).
Está disponível no IR AO FUNDO E VOLTAR o artigo que intitulei “A Verdade de uma Reforma”, publicado hoje no “Semanário Económico”, de que reproduzo a epígrafe e o último parágrafo.
“Que “actividade” pode ser mais desgastante, mais exasperante pelo sentimento de impotência que faz nascer, do que submeter-se permanentemente aos passes, às mediações, às esperas infindáveis da burocracia.”
José Gil, “Portugal, Hoje – O Medo de Existir”.
(…)
"Alguns governantes socialistas do presente parecem, por vezes, ter a memória enfraquecida e a vontade condicionada por razões que a razão desconhece. O mais que lhes posso desejar é que nunca sejam perseguidos e injustiçados pelas suas obras e o mínimo que lhes posso exigir é que não tenham vergonha do seu passado, nem se deixem condicionar pela sombra que a direita projecta sobre as suas ambições!"
(Ilustro com a Sharon Stone, com o viço do primeiro dia da legislatura, cheia de segredinhos).
1 comentário:
Por falar em governantes socialistas, não resisto a acolher-me a este blogue para citar uma resposta de Freitas do Amaral a uma pergunta do Expresso/Única:
PERGUNTA: Qual é o seu comentário ao presente que o Presidente da China, Hu Jintao, ofereceu recentemente ao Presidente George Bush, o livro 'A Arte da Guerra', de Sun Tzu, em seda.
RESPOSTA: Acho que é uma chinesice interessante. Creio que o Presidente Bush não precisava manifestamente de ler 'A Arte da Guerra' de Sun Tzu, mas talvez lhe faça bem passar as mãos pela seda.
FIM DE CITAÇÃO.
Trata-se de uma resposta digna de um fino diplomata oriental no seu melhor. O único problema é que Freitas, que já viu muito mundo, não pode dizer coisas enigmáticas a um jornal que, por ele dizer que com 60 e tal anos chega cansado ao fim de doze horas de trabalho diário, pretende que ele está a ameaçar demitir-se, em manchete, num total disparate e despropósito, como se O Expresso fosse O Crime. Assim não, Henrique Monteiro!
Ass. Turing Machine
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