Até agora, no Mundial, tudo corre conforme manda o “sistema”. Já passaram a Alemanha e a Itália. Agora só faltam a Inglaterra e o Brasil. Aviso, desde já, que hoje o post da bola não surgirá logo após o apito final do Portugal-Inglaterra. Não porque a alegria da vitória me tenha embotado os sentidos ou a amargura da derrota me tenha atirado para a mais funda desesperação.
Vou ver o jogo fora tomado de um súbito ataque de crença primária. É que assim o vejo com os mesmos que suaram sangue assistindo ao Portugal-Holanda. Em equipa que vence não se mexe.
Dirão os mais sofisticados blogueiros que nada justifica não publicar um post na hora pois as tecnologias existem para nos servir e não para que se sirvam de nós. Mas não vou reagir guardando um prudente período de nojo entre o fim da função e o exercício da punção. Não é por nada. Não me apetece versar o tema a quente.
E tomei nota da saída de Freitas na véspera da disputa com os bretões e também das pré-claras declarações de Figo: "Se pensamos no título? O nosso principal objectivo é ganhar o próximo jogo, pois não podemos pensar em ser campeões se não conseguirmos bater a Inglaterra.”
Vou ver o jogo fora tomado de um súbito ataque de crença primária. É que assim o vejo com os mesmos que suaram sangue assistindo ao Portugal-Holanda. Em equipa que vence não se mexe.
Dirão os mais sofisticados blogueiros que nada justifica não publicar um post na hora pois as tecnologias existem para nos servir e não para que se sirvam de nós. Mas não vou reagir guardando um prudente período de nojo entre o fim da função e o exercício da punção. Não é por nada. Não me apetece versar o tema a quente.
E tomei nota da saída de Freitas na véspera da disputa com os bretões e também das pré-claras declarações de Figo: "Se pensamos no título? O nosso principal objectivo é ganhar o próximo jogo, pois não podemos pensar em ser campeões se não conseguirmos bater a Inglaterra.”