Sporting Clube Farense (Equipa Actual)
O futebol exerce uma influência e um encantamento que ultrapassa a capacidade de entendimento de muitos. Compreendo aqueles que não entendem a paixão que o futebol suscita e admiro a sua tolerância para os arroubos dos apaixonados.
Como sempre acontece ao prazer de uns pode corresponder o desprazer de outros. É preciso conciliar a paixão com a indiferença e compreender os efeitos das paixões clubistas cruzadas, simultâneas e coincidentes, no espaço e no tempo.
O futebol profissional do nosso tempo é um negócio multinacional no qual medram os males inerentes a todo e qualquer negócio que tem como objectivo vencer, quantas vezes, sem olhar a meios.
Mas também sei que é, ao mesmo tempo, um desporto amador no qual participam, em Portugal, milhares de jovens e adultos, organizados em milhares de associações, clubes e grupos informais, em diversos escalões e categorias, abrangendo todo o território nacional.
É assim em todo o mundo, e em todos os tempos, desde a criação do futebol. Camus que era um apaixonado pelo futebol dizia, em 1953, a propósito da sua participação, como jogador, na equipa de futebol da Universidade de Argel: “ (...) o que no fundo sei com mais certeza sobre a moral e as obrigações humanas devo-o ao desporto (…)”.
Não comemorei a vitória do Benfica, no derby lisboeta deste fim-de-semana, por respeito pelo meu filho que regressou do estádio triste e conformado com a derrota do seu Sporting.
Mas sempre temos o Farense, o clube que, em comum, toca os nossos corações e de cujas facetas estamos permanentemente informados, através da blogosfera, imaginem! Obrigado aos “Leões de Faro”.
Podemos, pois, comemorar, em uníssono, as vitórias do Farense que, apesar de disputar a II Divisão Distrital do Algarve – divisão mais baixa não há! – venceu, mais uma vez, e vai em primeiro lugar na respectiva classificação. E lugar mais alto não há!
O futebol exerce uma influência e um encantamento que ultrapassa a capacidade de entendimento de muitos. Compreendo aqueles que não entendem a paixão que o futebol suscita e admiro a sua tolerância para os arroubos dos apaixonados.
Como sempre acontece ao prazer de uns pode corresponder o desprazer de outros. É preciso conciliar a paixão com a indiferença e compreender os efeitos das paixões clubistas cruzadas, simultâneas e coincidentes, no espaço e no tempo.
O futebol profissional do nosso tempo é um negócio multinacional no qual medram os males inerentes a todo e qualquer negócio que tem como objectivo vencer, quantas vezes, sem olhar a meios.
Mas também sei que é, ao mesmo tempo, um desporto amador no qual participam, em Portugal, milhares de jovens e adultos, organizados em milhares de associações, clubes e grupos informais, em diversos escalões e categorias, abrangendo todo o território nacional.
É assim em todo o mundo, e em todos os tempos, desde a criação do futebol. Camus que era um apaixonado pelo futebol dizia, em 1953, a propósito da sua participação, como jogador, na equipa de futebol da Universidade de Argel: “ (...) o que no fundo sei com mais certeza sobre a moral e as obrigações humanas devo-o ao desporto (…)”.
Não comemorei a vitória do Benfica, no derby lisboeta deste fim-de-semana, por respeito pelo meu filho que regressou do estádio triste e conformado com a derrota do seu Sporting.
Mas sempre temos o Farense, o clube que, em comum, toca os nossos corações e de cujas facetas estamos permanentemente informados, através da blogosfera, imaginem! Obrigado aos “Leões de Faro”.
Podemos, pois, comemorar, em uníssono, as vitórias do Farense que, apesar de disputar a II Divisão Distrital do Algarve – divisão mais baixa não há! – venceu, mais uma vez, e vai em primeiro lugar na respectiva classificação. E lugar mais alto não há!