Imagem de um livro singular em forma de blogue
O verão. Celebrar o encontro de várias gerações, sob um céu generoso, no qual não se desenhem ameaças à liberdade.
A palavra. Encarar o futuro respondendo, com placidez, à curiosidade discreta que nos despertam as nossas próprias dúvidas.
A intemporalidade. Partilhar o espaço e o tempo, o lugar e o modo, a palavra e o silêncio, a assiduidade e a ausência.
A comunidade. Alcançar a capacidade de fruir a vida em comum por necessidade e vontade.
A religiosidade. Amassar o pão e o espírito alimentando o sentido da existência de todos e de cada um.
A diferença. Ser ”amigo que não empata amigo” e o aceita com seus defeitos e virtudes.
A casa comum. Olhar a varanda, de onde se desfruta a vista do mar resplandecente, o espaço incomensurável no qual cabe um mundo de afectos, diferenças e futuros.
A esperança. Saber que cada uma das nossas vozes, ao menos um pequenino sopro delas, perdurará na memória dos mais jovens e lhes dará força para resistir às trombetas da guerra e da vã cobiça.
A cumplicidade. Alcançar somente aquilo de que formos capazes por nós próprios sabendo adivinhar o olhar discreto dos amigos.
A amizade. Dar testemunho acerca dos outros, sem nada pedir em troca, é isso a amizade?
O verão. Celebrar o encontro de várias gerações, sob um céu generoso, no qual não se desenhem ameaças à liberdade.
A palavra. Encarar o futuro respondendo, com placidez, à curiosidade discreta que nos despertam as nossas próprias dúvidas.
A intemporalidade. Partilhar o espaço e o tempo, o lugar e o modo, a palavra e o silêncio, a assiduidade e a ausência.
A comunidade. Alcançar a capacidade de fruir a vida em comum por necessidade e vontade.
A religiosidade. Amassar o pão e o espírito alimentando o sentido da existência de todos e de cada um.
A diferença. Ser ”amigo que não empata amigo” e o aceita com seus defeitos e virtudes.
A casa comum. Olhar a varanda, de onde se desfruta a vista do mar resplandecente, o espaço incomensurável no qual cabe um mundo de afectos, diferenças e futuros.
A esperança. Saber que cada uma das nossas vozes, ao menos um pequenino sopro delas, perdurará na memória dos mais jovens e lhes dará força para resistir às trombetas da guerra e da vã cobiça.
A cumplicidade. Alcançar somente aquilo de que formos capazes por nós próprios sabendo adivinhar o olhar discreto dos amigos.
A amizade. Dar testemunho acerca dos outros, sem nada pedir em troca, é isso a amizade?
1 comentário:
PORTO, 2006.07.20
Ao acabar de ler "A VARANDA DAS AZENHAS" senti-me outro...para melhor. Aconselho vivamente a sua leitura.
MB
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