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Este é outro momento da sessão de Encerramento do III Congresso do MES. Nesta imagem os elementos que ocupavam a mesa tornam-se mais facilmente identificáveis.
É interessante que pouco mais de um ano depois, próximo do verão de 1979, realizar-se-ia o IV, e último Congresso do MES, no qual saiu vencedora, por maioria, uma moção intitulada “Nova Prática, Novo Programa, Outro Caminho”, após um renhido debate, que inflectiria radicalmente a orientação política anterior.
Assim foi possível que, aquando das eleições intercalares de 2 de Dezembro de 1979, o MES tenha abdicado de apresentar listas próprias e de participar em coligações com outras forças da chamada esquerda revolucionária, aconselhando, publicamente, “o voto eficaz no PS ou na APU”. (Posição tornada pública em 18 de Novembro de 1979).
É este o momento em que o MES descola, politicamente, da chamada esquerda revolucionária, ou extrema esquerda, recusando aliar-se com qualquer dos outros partidos representativos dessa área política – PSR e UDP que, curiosamente, viriam a dar origem ao actual Bloco de Esquerda, e com a UEDS, de Lopes Cardoso, partido dissidente do PS, com a qual travou uma acesa discussão pública.
Pode, pois, considerar-se que foi a partir desta data que o MES assumiu, publicamente, uma posição de aproximação efectiva ao PS tendo a maioria dos seus militantes e simpatizantes tomado consciência da inevitabilidade da extinção que haveria de consumar-se, dois anos depois, no celebrado Jantar de 7 de Novembro de 1981.
Este é outro momento da sessão de Encerramento do III Congresso do MES. Nesta imagem os elementos que ocupavam a mesa tornam-se mais facilmente identificáveis.
É interessante que pouco mais de um ano depois, próximo do verão de 1979, realizar-se-ia o IV, e último Congresso do MES, no qual saiu vencedora, por maioria, uma moção intitulada “Nova Prática, Novo Programa, Outro Caminho”, após um renhido debate, que inflectiria radicalmente a orientação política anterior.
Assim foi possível que, aquando das eleições intercalares de 2 de Dezembro de 1979, o MES tenha abdicado de apresentar listas próprias e de participar em coligações com outras forças da chamada esquerda revolucionária, aconselhando, publicamente, “o voto eficaz no PS ou na APU”. (Posição tornada pública em 18 de Novembro de 1979).
É este o momento em que o MES descola, politicamente, da chamada esquerda revolucionária, ou extrema esquerda, recusando aliar-se com qualquer dos outros partidos representativos dessa área política – PSR e UDP que, curiosamente, viriam a dar origem ao actual Bloco de Esquerda, e com a UEDS, de Lopes Cardoso, partido dissidente do PS, com a qual travou uma acesa discussão pública.
Pode, pois, considerar-se que foi a partir desta data que o MES assumiu, publicamente, uma posição de aproximação efectiva ao PS tendo a maioria dos seus militantes e simpatizantes tomado consciência da inevitabilidade da extinção que haveria de consumar-se, dois anos depois, no celebrado Jantar de 7 de Novembro de 1981.
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