Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
É verdade que é uma parte da solução, mas falta a outra parte. Isto é o pagamento das coimas devidas. Aí sim a mensagem estaria completa e o caso encerrado.
Declaro que nunca tinha visto. É de louvar. Mas, Mas este país é como dizia Filipe II de Castela: Não se governa nem se deixa governar! De facto até leio por aí uns quantos iluminados que consideram desprezível quer o apoio à comunidade portuguesa na Venezuela, quer a protecção de fontes economicamente viáveis e interessantes para continuarmos a consumir petróleo ! Isto para não falar da exportação de variados bens de consumo e vejam lá!, da nossa tecnologia na área da produção de energia renovável. Exportação que tem como contrapartida os postos de trabalho em Portugal. Nada disso interessa comparado com a campanha contra o governo, acargo do jornal Público/SONAE Mas o que interessa discutir é literalmente uma nuvem de fumo. certamente para evitar poder de facto ver quais são os nossos interesses!
A questão de fumar ou não fumar num voo de oito horas e num avião fretado, é uma questão de lã caprina. Bem mais importante, são os negócios feitos com um ditador populista que chamou nazi à chanceler alemã, de quem Sócrates é amigo e a quem deveu o Tratado de Lisboa. Mas, sobre isto, o homem da maratona, disse nada. Como não diz nada, em relação ao títere que governa Angola, para não estragar os negócios. "Business as usual". Cambada de hipócritas!
Eu se fretasse um avião, queria lá saber das proibições, fumava e pronto.
Uma polémica sem interesse só para deitar abaixo.
E ao Anónimo com o qual partilho neste ponto as suas ideias, fala das relações com Angola ou com outro qualquer País com ditadores, como se Sócrates fosse o primeiro a fazê-lo em Portugal.
Porque não se fala da USA ou de qualquer outro país com ligações a José Eduardo dos Santos? Até parece que Portugal é o que ganha mais com essas relações.
A "minucha" (que não é parva) não quis perceber o meu comentário relativo às relações do nosso governo com Chavez ou Eduardo Santos. Estamos a falar de dois pulhas, um mais populista (na boa tradição latino-americana do "cacique") e o outro um cleptocrata (não eleito) que vive como um faraó à custa do povo angolano. Que os EUA tenham boas relações com o segundo, é completamente irrelevante para este exemplo. Que Sócrates não é o único a ter boas relações com ditadores, também já sabemos. Nenhum governo português está isento de culpas. A política externa portuguesa sempre se pautou pela subserviência e, no caso de Angola, pelo complexo neo-colonialista. Acontece que Sócrates é, neste momento, o primeiro-ministro português. Portanto, é ele que deve ser criticado e não os governos anteriores. Os erros do PSD não justificam os erros do actual governo. É tão simples como isto. Um ditador, é um ditador, é um ditador. Não é quando nos convém. Certo? Que diabo, até as "minuchas" percebem estas coisas...
Claro que quis perceber, e pareceu-me que era sobre isso que tinha comentado. Qualquer "anónimo" percebia que era isso que estava a dizer. sorriso
Apesar de tudo foi a nossa sobrevivência que foi negociada. E tem muita importância que a USA e outros, considerem José Eduardo do santos um "Amigo" e que sejam eles que mais se aproveitam dessa amizade. E não me referia só aos governos do PSD, referia-me a todos desde o 25 de Abril. Não sou facciosa, nunca fui.
Mas não percebo a acusação a um primeiro ministro que esteja em exercício, sem se condenarem todos os outros, ou seja, sem se condenar a politica de estranjeiros que este país tem feito.
Para mim, é isso que está em causa, a política do Ministério dos Estrangeiros deste país.
não me parece que tenha pedido desculpa de nada, para ser perdoada ou desculpada. Entre os dois, só eu estou na posição de poder desculpar, a si, por ter mal interpretado as minhas palavras
8 comentários:
É verdade que é uma parte da solução, mas falta a outra parte. Isto é o pagamento das coimas devidas. Aí sim a mensagem estaria completa e o caso encerrado.
Declaro que nunca tinha visto. É de louvar.
Mas,
Mas este país é como dizia Filipe II de Castela: Não se governa nem se deixa governar!
De facto até leio por aí uns quantos iluminados que consideram desprezível quer o apoio à comunidade portuguesa na Venezuela, quer a protecção de fontes economicamente viáveis e interessantes para continuarmos a consumir petróleo !
Isto para não falar da exportação de variados bens de consumo e vejam lá!, da nossa tecnologia na área da produção de energia renovável. Exportação que tem como contrapartida os postos de trabalho em Portugal.
Nada disso interessa comparado com a campanha contra o governo, acargo do jornal Público/SONAE
Mas o que interessa discutir é literalmente uma nuvem de fumo. certamente para evitar poder de facto ver quais são os nossos interesses!
A questão de fumar ou não fumar num voo de oito horas e num avião fretado, é uma questão de lã caprina. Bem mais importante, são os negócios feitos com um ditador populista que chamou nazi à chanceler alemã, de quem Sócrates é amigo e a quem deveu o Tratado de Lisboa. Mas, sobre isto, o homem da maratona, disse nada. Como não diz nada, em relação ao títere que governa Angola, para não estragar os negócios. "Business as usual". Cambada de hipócritas!
O que vinha dizer já está dito.
Eu se fretasse um avião, queria lá saber das proibições, fumava e pronto.
Uma polémica sem interesse só para deitar abaixo.
E ao Anónimo com o qual partilho neste ponto as suas ideias, fala das relações com Angola ou com outro qualquer País com ditadores, como se Sócrates fosse o primeiro a fazê-lo em Portugal.
Porque não se fala da USA ou de qualquer outro país com ligações a José Eduardo dos Santos?
Até parece que Portugal é o que ganha mais com essas relações.
A "minucha" (que não é parva) não quis perceber o meu comentário relativo às relações do nosso governo com Chavez ou Eduardo Santos. Estamos a falar de dois pulhas, um mais populista (na boa tradição latino-americana do "cacique") e o outro um cleptocrata (não eleito) que vive como um faraó à custa do povo angolano. Que os EUA tenham boas relações com o segundo, é completamente irrelevante para este exemplo. Que Sócrates não é o único a ter boas relações com ditadores, também já sabemos. Nenhum governo português está isento de culpas. A política externa portuguesa sempre se pautou pela subserviência e, no caso de Angola, pelo complexo neo-colonialista. Acontece que Sócrates é, neste momento, o primeiro-ministro português. Portanto, é ele que deve ser criticado e não os governos anteriores. Os erros do PSD não justificam os erros do actual governo. É tão simples como isto. Um ditador, é um ditador, é um ditador. Não é quando nos convém. Certo? Que diabo, até as "minuchas" percebem estas coisas...
sorriso Anónimo
não há por aí muita minuchas. assim não vale.
Claro que quis perceber, e pareceu-me que era sobre isso que tinha comentado.
Qualquer "anónimo" percebia que era isso que estava a dizer. sorriso
Apesar de tudo foi a nossa sobrevivência que foi negociada.
E tem muita importância que a USA e outros, considerem José Eduardo do santos um "Amigo" e que sejam eles que mais se aproveitam dessa amizade.
E não me referia só aos governos do PSD, referia-me a todos desde o 25 de Abril.
Não sou facciosa, nunca fui.
Mas não percebo a acusação a um primeiro ministro que esteja em exercício, sem se condenarem todos os outros, ou seja, sem se condenar a politica de estranjeiros que este país tem feito.
Para mim, é isso que está em causa, a política do Ministério dos Estrangeiros deste país.
Minucha,
Nesse caso, está desculpada.
Caríssimo Anónimo
não me parece que tenha pedido desculpa de nada, para ser perdoada ou desculpada.
Entre os dois, só eu estou na posição de poder desculpar, a si, por ter mal interpretado as minhas palavras
o que faço, naturalmente
Sorriso trocista, mas sorriso
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