Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
quarta-feira, setembro 28
"...o domingo para um homem pobre que trabalha."
O Grito – Edvard Munch (1863-1944)
“Saint-Étienne.
Sei o que é o domingo para um homem pobre que trabalha. Sei sobretudo o que é o domingo à noite e se eu pudesse dar um sentido e uma figura ao que sei, poderia fazer de um domingo pobre uma obra de humanidade.”
Albert Camus
Caderno n.º 4 (Janeiro 1942/Setembro 1945) – Tradução de António Quadros. Edição “Livros do Brasil”. (A partir da “Carnets”, 1962, Éditions Gallimard).
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