Capa do “Carnets – III”, o último dos volumes, nunca publicado em edição portuguesa
Passaram dois anos e meio quando decidi, nos primórdios do absorto, encetar uma participação num projecto muito apetecível do José Pacheco Pereira, através de um blogue, aberto à participação dos interessados na obra de Albert Camus, que haveria de ser interrompido pouco tempo depois.
Passaram dois anos e meio quando decidi, nos primórdios do absorto, encetar uma participação num projecto muito apetecível do José Pacheco Pereira, através de um blogue, aberto à participação dos interessados na obra de Albert Camus, que haveria de ser interrompido pouco tempo depois.
Era uma oportunidade para recolher os meus sublinhados da primeira leitura dos “Carnets”, de Albert Camus, que é “o livro da minha vida”. Nunca mais esqueci muitos pensamentos, citações e citações de citações de Camus descrevendo os ambientes, os cheiros, as luminosidades, as vozes, as reflexões e perplexidades de um homem confrontado com as contradições do seu tempo.
Pode ler aqui o primeiro de um conjunto de longos posts que elaborei, em Janeiro de 2004, para o blogue Cadernos de Camus.
Pode ler aqui o primeiro de um conjunto de longos posts que elaborei, em Janeiro de 2004, para o blogue Cadernos de Camus.