Os críticos não têm credibilidade. Os relatórios críticos não têm credibilidade.
Os críticos querem-se amigos e os relatórios previamente concertados.
Com muito contraditório. De confessionário. O pecador ajoelha e confessa os seus pecados.
O confessor, aquele que ouve confissões, decidirá, em consciência, a penitência a prescrever.
Tudo no maior sigilo. Em família. Os negócios sérios fazem-se na grande família. Assim seja.
O grande problema das democracias é a opinião pública. Opinião pública já se sabe que existe.
Mas não abuse das liberdades. As opiniões querem-se diversas mas cumpridoras, contrárias mas escorreitas, contestatárias mas previsíveis.
O sistema democrático só funcionará em pleno com uma informação domesticada.
Trata-se de uma operação muito simples para os audazes mentores do modelo nacional populista: os “nossos” aos lugares de chefia.
Simples. Só isso. Mais nada.
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