Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
sexta-feira, outubro 14
... é a coerência.
Imagem In ph&-no
“ – Está certo de que o contágio é inevitável, de que o isolamento é recomendável? – Já não tenho a certeza de nada, mas tenho a certeza de que os cadáveres abandonados, a promiscuidade, etc., não são recomendáveis. As teorias podem mudar, mas há qualquer coisa que vale sempre e em todos os tempos, é a coerência.”
Albert Camus
Caderno n.º 4 (Janeiro 1942/Setembro 1945) – Tradução de António Quadros. Edição “Livros do Brasil”. (A partir da “Carnets”, 1962, Éditions Gallimard).
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário