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“ – Está certo de que o contágio é inevitável, de que o isolamento é recomendável? – Já não tenho a certeza de nada, mas tenho a certeza de que os cadáveres abandonados, a promiscuidade, etc., não são recomendáveis. As teorias podem mudar, mas há qualquer coisa que vale sempre e em todos os tempos, é a coerência.”
Albert Camus
Caderno n.º 4 (Janeiro 1942/Setembro 1945) – Tradução de António Quadros. Edição “Livros do Brasil”. (A partir da “Carnets”, 1962, Éditions Gallimard).
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