
Imagem In ph&-no
“Esse vento singular que corre sempre à borda da floresta. Curioso ideal do homem: no próprio seio da natureza, possuir uma casa.”
Albert Camus
Caderno n.º 4 (Janeiro 1942/Setembro 1945) – Tradução de António Quadros. Edição “Livros do Brasil”. (A partir da “Carnets”, 1962, Éditions Gallimard).
7 comentários:
Pefeito! tanto que fiz uma amarragem na Linha de Cabotagem para este post.
Gostarem do que fazemos é uma das coisas melhores da vida. Obrigado.
E também acho muito belo, ou melhor, sublime, porque a frase do Camus atira-me para isso.
como hoje estou pouco original venho só dizer que SUBSCREVO o que diz a Helena.....abraço.
como hoje estou pouco original venho só dizer que SUBSCREVO o que diz a Helena.....abraço.
...merci ;)
...na pas de quoi.
Enviar um comentário