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Assisti ontem a “Vento de Leste”. Uma hora, uma actriz, um grito, um país, seis países nascidos da memória da velha Jugoslávia do marechal Tito, Titoooooo, a guerra inexplicável e cruel, a divisão das famílias, a fuga, Portugal, aprender o país para aprender a língua, a receptividade das gentes e os meandros da burocracia, a música como fio condutor da acção, a ondulação do corpo, a linguagem universal do teatro. A vitória da vida para além de todas as provações e horrores do ódio e da guerra. Obrigado Mónica.
1 comentário:
boa dica, Ed. Irei procurar o filme
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