

Ressonância de 12 de Setembro de 2004. A propósito do primeiro dias de aulas um fragmento dos meus fragmentos de “Roland Barthes por Roland Barthes”:
(Complacência com aquilo que tem pressão (?) sobre nós; assim, tinha eu no Liceu Louis-leGrand um professor de história que, precisando de vaias como de uma droga quotidiana, oferecia obtinadamente aos alunos uma infinidade de oportunidades de fazerem burburinho: erros, ingenuidades, palavras de sentido duplo, posturas ambíguas, e até a tristeza com que revestia todas estas atitudes secretamente provocadoras; o que fazia que os alunos, tendo-o compreendido, se abstivessem, em certos dias, sadicamente, de o vaiar)."
2 comentários:
É sinistro um professor "doentio" no exercício das suas funções, é como dar de caras no presente com um futuro condenado!
Até sempre
Oi! Eduardo! Passando prá contar que o Emir Sader encerrou a consulta. Foram 1026 votos contra e 207 a favor da invasão norte americana. Abraços!
Enviar um comentário