domingo, julho 9

CARMITO

Posted by Picasa Fotografia de António Pais
(Clique na fotografia para ampliar)

Da esquerda para a direita: Rosário Ávila de Melo, Carmito, Teresa Pato, Nuno Ribeiro da Silva e Zé Serrano.

Continuo a saga fotográfica do jantar de extinção do MES. Ainda faltam algumas – poucas – publicáveis. Outras, infelizmente, não aguentaram a usura do tempo. Mesmo assim vou ousar publicar, espaçadamente, algumas das que suprem pela surpresa do testemunho, a degradação da qualidade técnica. O autor deu-me carta branca para optar.

Esta fotografia é uma das que está no limite mas – devo confessar – que a publico pela Carmito. Não por ser a mulher do António – autor da reportagem – mas por ter sido, desde sempre, uma das mulheres mais encantadoras do MES. Saravah!

O M. Lévy manifesta surpresa, num comentário, por não surgir entre os fotografados. Ele surge, de facto, numa daquelas que não vou publicar. Mas sempre a poderá receber se enviar o seu endereço electrónico ao António Pais ou a mim próprio.

A Maria chegou até aqui pela Rita [Ferro Rodrigues] que inaugurou, faz uma semana, uma coluna na ÚNICA – Revista do Expresso – dedicada aos blogues – com uma referência ao Absorto. Esperava uma oportunidade discreta para agradecer a sua preferência. A distinção que me conferiu é o resultado de uma amizade recíproca e do seu gosto por algumas das minhas escritas (ela que escreve tão bem!) e um dia destes vou retribuir-lhe – aqui – partilhando com todos uma prenda surpreendente.

Muitos dos participantes do “jantar/festa” não surgem nesta colecção de fotografias mas – quem sabe – se não existirão outras reportagens, ainda não reveladas, que possamos ajudar a divulgar. Pela parte que me toca fico atento a qualquer testemunho que possa ser divulgado neste extraordinário espaço de comunicação que é a blogosfera.

5 comentários:

Anónimo disse...

Porto, 2006.07.09
Olá.
Não tenho o direito de me intrometer no team MES, porque nunca fui militante. Mas acho que tenho o direito de me interrogar por qual razão se desmoronou se ainda está vivo?... Aí vai um poema do Torga em homenagem a esses bravos.

O que é bonito neste mundo, e anima,
É ver que na vindima
De cada sonho
Fica a cepa a sonhar outra aventura...
E que a doçura que se não prova
Se transfigura
Numa doçura
Muito mais pura
E muito mais nova...



(Miguel Torga)

Anónimo disse...

Hoje, quando abri o teu blog não estava à espera de ver o meu nome e apeteceu-me enviar-te um poema da Sophia intulado "Breve encontro":
Este é o amor das palavras demoradas
Moradas habitadas
Nelas mora
Em memória e demora
O nosso breve encontro com a vida

Carmito

Anónimo disse...

Meu caro Eduardo Graça
Aqui vai: mblevy@netcabo.pt
M.Levy

Anónimo disse...

Olá Eduardo Graça,
Que bom ter encontado este blog! Estive a ver os arquivos e acho que sou a nº36 da fotografia de 5 de Maio. Estive no jantar de encerramento e quase que juro que sou eu, mas de qualquer forma o bom é ter estado a ver o blog todo.
Continua a publicar!
Rosário Belmar da Costa

rosário disse...

Nunca pensei ver-me na net, muito menos por aqui. Há quanto tempo!
Deixo um abraço e voltarei a passar.

rosário