PJ

O novo Director da PJ é uma pessoa séria, culta, justa e competente. Todos o dizem. É um bom princípio. As suas palavras, na tomada de posse, confirmam a ideia. A única reserva que coloco é de natureza histórica. Não tem, aliás, nenhuma importância. Em 1999, nomeado pelo Governo Socialista, para a mesma função, o seu nome foi vetado pelo Conselho Superior da Magistratura. Agora foi aprovado. O que mudou? A pessoa? Não! O cargo? Não! O dito Conselho? Nada ou pouca coisa. Então perderam-se 5 anos. E um lustro é muito tempo.