“Setembro (1937)
(...) É preciso viver e criar. Viver e chorar – como diante desta casa de telhas arredondadas e portadas azuis sobre uma enorme encosta coberta de ciprestes.”
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“Montherland: Eu sou aquele a quem acontece qualquer coisa.”
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“Em Marselha, felicidade e tristeza – Completamente no fundo de mim próprio. Cidade viva que eu amo. Mas, ao mesmo tempo, este gosto amargo da solidão.”
Albert Camus
“Caderno” n.º 1 (Maio d 1935/Setembro de 1937) – Tradução de Gina de Freitas. Edição “Livros do Brasil” (A partir da “Carnets”, 1962, Éditions Gallimard).
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