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Quem pensa que em Portugal não há oposição política pode desenganar-se. Nunca, fosse qual fosse o regime, em Portugal, deixou de existir oposição política. Hoje mais do que nunca, à velocidade surpreendente das flutuações da opinião pública, a oposição pode ser obrigada a engolir o poder mesmo quando não está preparada para o digerir. E cada partido, com vocação de poder gera, em si mesmo, oposição às suas próprias políticas. Os símbolos e as cores são importantes nesta geometria do poder. No PS já existia o partido do punho e o partido da rosa. No PSD, a partir de agora, passa a existir o partido laranja e o partido azul. Verdadeiramente só o PCP não muda nem de cor, nem de símbolo e, ao contrário dos outros, se algum dia mudar morre.
Quem pensa que em Portugal não há oposição política pode desenganar-se. Nunca, fosse qual fosse o regime, em Portugal, deixou de existir oposição política. Hoje mais do que nunca, à velocidade surpreendente das flutuações da opinião pública, a oposição pode ser obrigada a engolir o poder mesmo quando não está preparada para o digerir. E cada partido, com vocação de poder gera, em si mesmo, oposição às suas próprias políticas. Os símbolos e as cores são importantes nesta geometria do poder. No PS já existia o partido do punho e o partido da rosa. No PSD, a partir de agora, passa a existir o partido laranja e o partido azul. Verdadeiramente só o PCP não muda nem de cor, nem de símbolo e, ao contrário dos outros, se algum dia mudar morre.
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