Todos os cenários são possíveis. Mas uma coisa é certa: as lideranças políticas da Venezuela e do Equador – admiradas por certa esquerda ocidental - mostram ao mundo a sua relação íntima com as FARC. Chavez pensa que descobriu o ovo de Colombo: vende as suas boas graças ao ocidente e, em troca, financia as FARC. Não sei qual o preço praticado por refém. Deve depender da importância, pessoal, social e política de cada um, para os compradores da sua liberdade. A França revelou que o nº 2 das FARC, morto no ataque do exército colombiano, era um seu interlocutor. Vive-se por ali um dos mais dramáticos episódios da história contemporânea com todos os ingredientes dos poderes podres: reféns, droga, petróleo e armas.
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