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Cartaz do MES – Lisboa, Ano: 1975, Arquivo: CDBMP
Este é um cartaz com a linha gráfica adoptada em 1975 que, ao que me lembro, já não é de autoria de Robin Fior. Neste caso estávamos nas vésperas das eleições para a Assembleia Constituinte, as primeiras eleições livres, realizadas depois de 1926, precisamente no dia 25 de Abril de 1975 e anunciava o maior comício que deve ter sido realizado pelo MES em toda a sua existência.
O símbolo do MES, criado por Robin Fior, perdurou e, regra geral, assumia, em todos os materiais de propaganda, importância central na mensagem que se pretendia transmitir. Curiosamente, como já tenho dito, trata-se do único símbolo, de todos os partidos políticos portugueses, com uma feição marcadamente feminil.
A propaganda do MES apresentou uma outra característica singular: não foi, em momento algum, personificada por qualquer líder. De facto, no MES, nunca existiu a figura estatutária – ou mesmo simbólica – de um secretário-geral, ou presidente, tendo sempre sido dirigido de forma colegial.
O símbolo surgia nos cartazes, e noutros materiais de propaganda, com grande destaque acompanhado de palavras de ordem ou informações objectivas conclamando para comícios ou outras manifestações públicas.
Este é um cartaz com a linha gráfica adoptada em 1975 que, ao que me lembro, já não é de autoria de Robin Fior. Neste caso estávamos nas vésperas das eleições para a Assembleia Constituinte, as primeiras eleições livres, realizadas depois de 1926, precisamente no dia 25 de Abril de 1975 e anunciava o maior comício que deve ter sido realizado pelo MES em toda a sua existência.
O símbolo do MES, criado por Robin Fior, perdurou e, regra geral, assumia, em todos os materiais de propaganda, importância central na mensagem que se pretendia transmitir. Curiosamente, como já tenho dito, trata-se do único símbolo, de todos os partidos políticos portugueses, com uma feição marcadamente feminil.
A propaganda do MES apresentou uma outra característica singular: não foi, em momento algum, personificada por qualquer líder. De facto, no MES, nunca existiu a figura estatutária – ou mesmo simbólica – de um secretário-geral, ou presidente, tendo sempre sido dirigido de forma colegial.
O símbolo surgia nos cartazes, e noutros materiais de propaganda, com grande destaque acompanhado de palavras de ordem ou informações objectivas conclamando para comícios ou outras manifestações públicas.