Sem título – Desenho de meu filho Manuel, Fevereiro de 2000, pelos seus nove anos.
A terra
na guerra
é nossa
- do povo.
Na paz
a terra é vossa.
E o povo?
Na terra jaz,
nas grades
do ovo –
sem guerra,
nem paz
nem renovo.
[A propósito do que li no Alicerces. Este é o poema 24 de “Jardins de Guerra”, de Casimiro de Brito, cujos primeiros versos sublinhei a lápis. Foi a minha iniciação à poesia nos idos de Março de 1967.]
A terra
na guerra
é nossa
- do povo.
Na paz
a terra é vossa.
E o povo?
Na terra jaz,
nas grades
do ovo –
sem guerra,
nem paz
nem renovo.
[A propósito do que li no Alicerces. Este é o poema 24 de “Jardins de Guerra”, de Casimiro de Brito, cujos primeiros versos sublinhei a lápis. Foi a minha iniciação à poesia nos idos de Março de 1967.]