“Celui qui a conçu ce qui est grand, doit aussi le vivre.”
Nietzshe
(Epígrafe do “Carnets III, de Albert Camus – Mars 1951 – Décembre 1959)
Embora tardiamente, como sempre, comprei a edição francesa embora somente os volumes II e III dos “Carnets” (o volume I encontra-se esgotado). Mas o volume III era, para mim, o mais importante.
A versão original é composta pelo Volume I – editado em 1962, Volume II - editado em 1964 e Volume III - editado em 1989, com os títulos e abrangendo os períodos que se indicam:
Carnets I, 1935-1942, Gallimard, 1962 (Blanche); Carnets II, Janvier 1942-Mars 1951, Gallimard, 1964 (Blanche); Carnets III, Mars 1951-Décembre 1959, Gallimard, 1989 (Blanche).
Qualquer destes “Carnets” se desdobra em diversos “Cadernos”. O “Carnets III” compreende os Cadernos VII, VIII e IX, escritos desde 1951 até Janeiro de 1960 (data da morte de Camus).
A minha leitura destes últimos três cadernos, publicados em 1989, tinha sido parcial, por outras fontes que não o original, pois nunca foram traduzidos em português.
As transcrições que tenho feito, têm origem nas leituras integrais, de juventude e releituras contemporâneas, dos “Cadernos” I a VI, da edição portuguesa, da "Livros do Brasil", abrangendo o período de 1935 a 1951.
Eis a oportunidade de uma primeira leitura, integral, da edição original do “Carnets III” e, posteriormente, ir dando notícias de alguns dos meus sublinhados.
Resta a estranheza por, desde os anos 60, nunca ter sido realizada qualquer reedição desta obra e, ainda mais, o facto, do tomo III dos “Carnets” nunca ter sido traduzido em Portugal.
Na verdade este facto não nos deverá causar espanto pois somos uma província distante do centro da Europa civilizada e assim nos comprazemos a continuar – na graça do senhor!
Nietzshe
(Epígrafe do “Carnets III, de Albert Camus – Mars 1951 – Décembre 1959)
Embora tardiamente, como sempre, comprei a edição francesa embora somente os volumes II e III dos “Carnets” (o volume I encontra-se esgotado). Mas o volume III era, para mim, o mais importante.
A versão original é composta pelo Volume I – editado em 1962, Volume II - editado em 1964 e Volume III - editado em 1989, com os títulos e abrangendo os períodos que se indicam:
Carnets I, 1935-1942, Gallimard, 1962 (Blanche); Carnets II, Janvier 1942-Mars 1951, Gallimard, 1964 (Blanche); Carnets III, Mars 1951-Décembre 1959, Gallimard, 1989 (Blanche).
Qualquer destes “Carnets” se desdobra em diversos “Cadernos”. O “Carnets III” compreende os Cadernos VII, VIII e IX, escritos desde 1951 até Janeiro de 1960 (data da morte de Camus).
A minha leitura destes últimos três cadernos, publicados em 1989, tinha sido parcial, por outras fontes que não o original, pois nunca foram traduzidos em português.
As transcrições que tenho feito, têm origem nas leituras integrais, de juventude e releituras contemporâneas, dos “Cadernos” I a VI, da edição portuguesa, da "Livros do Brasil", abrangendo o período de 1935 a 1951.
Eis a oportunidade de uma primeira leitura, integral, da edição original do “Carnets III” e, posteriormente, ir dando notícias de alguns dos meus sublinhados.
Resta a estranheza por, desde os anos 60, nunca ter sido realizada qualquer reedição desta obra e, ainda mais, o facto, do tomo III dos “Carnets” nunca ter sido traduzido em Portugal.
Na verdade este facto não nos deverá causar espanto pois somos uma província distante do centro da Europa civilizada e assim nos comprazemos a continuar – na graça do senhor!
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