Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
sábado, dezembro 17
JAPÃO
Roland Barthes– “L´empire des signes” – Seuil – Setembro de 2005.
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