Fotografia de Angèle
O céu sempre azul era
O meu teto infinito ali
À mão luziam estrelas
Incandescentes longas
As noites que eu senti
O céu sempre azul vi
Rodear o horizonte lá
Onde o olhar alcança
De prazeres e carícias
Que melhor tempo há?
Criança do meu lugar
Amado ao sul receei
O passo a medo dado
Mãos prudentes além
De mim me tomaram
Nas suas mãos d´ouro
Sob o céu azul luziam
Quais espaços infinitos
Incandescentes puras
As noites que eu vivi
Lisboa, 31 de Janeiro de 2005
O céu sempre azul era
O meu teto infinito ali
À mão luziam estrelas
Incandescentes longas
As noites que eu senti
O céu sempre azul vi
Rodear o horizonte lá
Onde o olhar alcança
De prazeres e carícias
Que melhor tempo há?
Criança do meu lugar
Amado ao sul receei
O passo a medo dado
Mãos prudentes além
De mim me tomaram
Nas suas mãos d´ouro
Sob o céu azul luziam
Quais espaços infinitos
Incandescentes puras
As noites que eu vivi
Lisboa, 31 de Janeiro de 2005
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