O interesse não está nas pessoas em si mas na necessidade de afirmação de uma marcação partidária pessoal. Mas afinal quem é Morais Sarmento para ombrear com o Secretário-geral do PS? E quem é que o PS coloca à cabeça em Lisboa para ombrear com Santana Lopes?
Ao contrário do que pensam muitos cépticos, nestas eleições, o sentido do voto dos portugueses foi decidido com muita antecedência. Não são os quarenta e poucos dias úteis de pré campanha e campanha, até 20 de Fevereiro, que vão alterar alguma coisa de essencial. A não ser uma qualquer hecatombe.
Até já o PSD percebeu isso pois o PP percebeu mais cedo.
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