Neste fim de semana que passou o meu velho computador deu o último suspiro. Tinha sido "herdado" de minha mulher quando reequipou o escritório. Só eu era capaz de conhecer as suas manhas.
Tudo o que publiquei, a partir de sábado, está fora de uma programação que sempre trago na cabeça. E foi necessário adiar a estreia da imagem. Fica para o ano.
O defunto já foi substituído com enormes vantagens para o utilizador mas invisíveis para o receptor. A alternativa foi adoptada sob conselho técnico de quem sabe e a operação de compra expedita. Obrigado Fred.
Mas resta sorver da memória do antecedente uma multidão - uma multidão mesmo - de textos que ficaram inacessíveis. Lá chegaremos.
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