Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
quarta-feira, novembro 9
Imortalidade
Fotografia de Angèle
“Não nascemos para a liberdade. Mas o determinismo é também um erro.”
“Que poderia ser (Que é) a imortalidade para mim? Viver até que o último homem tenha desaparecido da terra. Nada mais.”
Albert Camus
Caderno n.º 5 (Setembro 1945/Abril 1948) – Tradução de António Quadros. Edição “Livros do Brasil”. (A partir da “Carnets”, 1962, Éditions Gallimard).
(Sexto e sétimo fragmentos iniciais do Caderno nº 5 que transcrevi na íntegra respeitando a sua sequência. As transcrições de fragmentos dos Cadernos, a partir de agora, regressam ao formato habitual – sublinhados da releitura actual.)
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2 comentários:
Me lembrou, documentário: Nós que aqui estamos por vós esperamos, de Marcelo Massagão. Assita.
"O Título foi um achado . É dizer que vamos todos virar pó . É reduzir o homem, que a tudo tenta dominar e se perpetuar, à condição de mortal ."
Vale a pena conhecer ! Vale a pena assistir !
Forte abraço....
Sylvia
Pó. Um tema bonito. A explorar.
Abraços
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