dame la mano y me amarás.
Como una sola flor seremos,
como una flor, y nada más...
.
El mismo verso cantaremos,
al mismo paso bailarás.
Como una espiga ondularemos,
como una espiga, y nada más.
.
Te llamas Rosa y yo Esperanza;
pero tu nombre olvidarás,
porque seremos una danza
en la colina y nada más...
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DÁ-ME A MÃO
Dá-me essa mão e dançaremos;
dá-me essa mão e amar-me-ás.
Como uma só flor nós seremos,
como uma flor e nada mais.
O mesmo verso cantaremos
e ao mesmo ritmo dançarás.
Como uma espiga ondularemos,
como uma espiga e nada mais.
Chamas-me Rosa e eu Esperança;
mas o teu nome esquecerás,
Porque seremos uma dança
sobre a colina e nada mais.
Ternura (Madrid, 1924)
In Antologia Poética – Teorema
Tradução de Fernando Pinto do Amaral
[Um 4 de Setembro de 2005 publiquei a versão original do poema A CASA e um poema que escrevi a lápis no livro acima referido.]
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DÁ-ME A MÃO
Dá-me essa mão e dançaremos;
dá-me essa mão e amar-me-ás.
Como uma só flor nós seremos,
como uma flor e nada mais.
O mesmo verso cantaremos
e ao mesmo ritmo dançarás.
Como uma espiga ondularemos,
como uma espiga e nada mais.
Chamas-me Rosa e eu Esperança;
mas o teu nome esquecerás,
Porque seremos uma dança
sobre a colina e nada mais.
Ternura (Madrid, 1924)
In Antologia Poética – Teorema
Tradução de Fernando Pinto do Amaral
[Um 4 de Setembro de 2005 publiquei a versão original do poema A CASA e um poema que escrevi a lápis no livro acima referido.]
1 comentário:
Tocante e belo. Tudo. A lembrança/homenagem. Os poemas. O poema escrito sobre o outro.
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