Dentro do meu coração:
- O Momento, dou-O: à que me diz SIM.
- A Eternidade: à que me diz NÃO!
.
Acordo sempre sem ti, sempre que contigo sonho,
Nesta condenação, até sempre, indefinida
- De ter-te perto: no Sonho,
- De ter-te longe: na Vida!
.
Aonde ela for, eu vá; que ela me siga, onde eu for.
Eu e ela, ela e eu; eu – por ela, ela – por mim:
Paralelas do Amor
Sem um princípio ou um fim.
.
E, na luz do fim que o tempo doura,
Ser-me-ás o princípio, o fim e o centro,
Pela Vida fora,
Pela Morte dentro...
Rodrigo Emílio
[A Helena publicou um poema de Rodrigo Emílio.
Já conhecia vagamente a sua poesia, de leituras
dispersas, mas fiquei surpreso e interessado em
conhecer mais. O seu percurso político/ideológico
é diametralmente oposto ao meu mas a sua poesia
tem uma força que não sei bem explicar. A Helena
enviou-me outro poema dele que agora publico.
A formatação não respeita, certamente, o formato
original mas, sinceramente, acho que não faz mal.]
Rodrigo Emílio
[A Helena publicou um poema de Rodrigo Emílio.
Já conhecia vagamente a sua poesia, de leituras
dispersas, mas fiquei surpreso e interessado em
conhecer mais. O seu percurso político/ideológico
é diametralmente oposto ao meu mas a sua poesia
tem uma força que não sei bem explicar. A Helena
enviou-me outro poema dele que agora publico.
A formatação não respeita, certamente, o formato
original mas, sinceramente, acho que não faz mal.]
1 comentário:
É preciso conhecimentos que não tenho para formatar os poemas do Rodrigo mas penso que o mais importante são as suas palavras eivadas de poesia.
Como sabes, gosto particularmente deste.
O Rodrigo merece ser relembrado na sua poesia.
A política é outra história que sempre nos desuniu.
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