Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
sexta-feira, março 25
DA IGNORÂNCIA
A mão que entregava à tua os primeiros sinais de verão já não sabe o caminho - é como se em vez de aprender fosse cada vez mais e mais ignorante. Ou ignorar fosse todo o saber.
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