Deixar uma marca no nosso tempo como se tudo se tivesse passado, sem nada de permeio, a não ser os outros e o que se fez e se não fez no encontro com eles,
Editado por Eduardo Graça
quinta-feira, junho 16
FUNERAL DE ÁLVARO CUNHAL
Foto da Catedral
“Há uma única fatalidade que é a morte e fora da qual não há fatalidade. No espaço de tempo que vai do nascimento à morte, nada está fixado: pode alterar-se tudo e mesmo suspender a guerra e mesmo manter a paz, se o desejamos verdadeiramente, muito e durante muito tempo.”
Camus, in “Cadernos”
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